quarta-feira, 31 de março de 2010

O Sol ? O que é isso?

O Sol é considerado uma estrela pequena, comparado com as grandes estrelas que são milhares de vezes maior que ele. Como uma grande esfera de gases a altíssimas temperaturas, o Sol é formado principalmente por hidrogênio e hélio, e está beeeem longe da Terra: cerca de 150 milhões de quilômetros. Sua luz leva pouco mais de oito minutos para atingir a superfície terrestre.



A radiação emitida pelo Sol é fonte de vida e de energia essencial para a Terra. A energia solar impulsiona as correntes atmosféricas e marítimas, faz evaporar a água (que depois cai como chuva e neve), estimula o processo de fotossíntese das plantas (que fornece a energia para a sobrevivência dos organismos vivos).





FILME DE TERROR: O FIM DO SISTEMA SOLAR O Sistema Solar está com os dias contados! Quando o hidrogênio no centro do Sol começar a diminuir, o Sol vai aumentar de tamanho.



Ele irá crescer, crescer, e seu calor queimará todos os planetas incluindo a Terra. A atmosfera desaparecerá, os mares ferverão e todas as formas de vida serão destruídas. Será o fim!



Calma, nada de pânico! Ainda faltam outros 5 bilhões de anos para isso acontecer...







A ÚLTIMA NOVIDADE DO UNIVERSO



O Universo é como o futebol: uma caixinha de surpresas.



Graças à dedicação dos astrônomos, não faltam novas descobertas.





Uma das mais recentes e fascinantes é a forte suspeita de que existam muitos sistemas planetários girando em torno de estrelas parecidas com o Sol.



Uma das primeiras estrelas com essas características fica na região da constelação de Andrômeda.



Essa estrela possui massa um pouco maior que o Sol e em sua órbita giram pelo menos três planetas.

A estrela que deu errado

A estrela que deu errado



Quem já tentou fazer um bolo sabe: às vezes alguma coisa misteriosa acontece dentro do forno e pronto, o bolo "esquece" de crescer e fica todo murcho. Pois com as estrelas acontece uma coisa parecida! Quer saber como?



Bom, para conseguir um bolo gostoso, a gente precisa de duas coisas: da massa e do calor do forno. Pois para fazer uma estrela a gente precisa das mesmas coisas! Só que a massa de um estrela é também o forno! Como assim? É que a massa de fazer estrelas não é feita de farinha de trigo e ovos, não: ela é composta de gases, principalmente hélio e hidrogênio.



Esses gases, de vez em quando, resolvem se comprimir, e essa compressão libera uma montanha de calor! Ou seja, em vez do forno, é a própria massa que "assa" a estrela! E, quanto mais massa, mais calor! Com a temperatura hiper-ultra-alta, o hidrogênio da massa começa a queimar e acontece um negócio chamado fusão nuclear. Essa fusão libera um "gigantilhão" de energia e, popt, nasce uma estrelinha!



Mas, de vez em quando, o Universo resolve fazer uma estrela com um pouquinho só de massa. Aí já viu, né? Pouca massa, pouco calor. Resultado: uma estrela murcha? Não, uma...anã marrom! É por esse nome engraçadíssimo que os astrônomos conhecem as estrelas que não deram certo!







Novas, supernovas e hipernovas?



Daqui de baixo, do bem-bom da Terra, a gente acha que o Universo é um tédio só, e que a coisa mais emocionante que acontece no céu é uma estrela cadente passar de vez em quando. Será? Que nada! Lá em cima acontece cada explosão de cair o queixo! São as novas, supernovas e as inacreditáveis....hipernovas!



A negócio é o seguinte: as estrelas, de vez em quando, encasquetam de explodir. Quando a explosão acontece em uma estrela pequena, do tamanho do nosso bom amigo Sol, ela é chamada de nova. Depois da nova, a estrela "explodida" encolhe bastante - fica mais ou menos do tamanho da Terra -, perde um bocado do seu brilho e passa a ser chamada de anã branca! E, apesar do nome, uma nova não é exatamente nenhuma novidade: milhares delas acontecem todos os anos



E se quem explodir for uma estrela bem maior do que o Sol? Ah, aí é a vez da supernova, uma explosão tão, mas tão gigante que pode ofuscar o brilho de um bilhão de sóis juntos! É claro que, grandona assim, a supernova já não é tão comum: em todo o Universo, só uma delas acontece a cada ano. E, dos "restos" da supernova, pode surgir um negócio chamado pulsar, bem pequeno e superdenso, ou um buraco negro!



E, para terminar, tchan, tchan, tchan, tchan...as hipernovas! Essas explosões acontecem muito raramente e só com estrelas realmente enormes, mais de dez vezes maiores que o Sol. E o brilho de uma hipernova? Não tem óculos escuros que agüentem: a luminosidade provocada por esse tipo de explosão é 100 bilhões de vezes maior do que a do nosso pobre Solzinho! A tal da hipernova dá origem a buracos negros e a incríveis jatos luminosos de um tipo de radiação chamada de raios gama. Ai, que medo!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Equinocio?

Equinócio e solstício 2010



Em março ocorre o Equinócio de Outono para nós que vivemos no Hemisfério Sul de nosso planeta.




Isso significa que a duração do dia e a duração da noite serão praticamente iguais em quase todos os locais da Terra -a palavra Equinócio deriva do étimo latino æquinoctium, que significa noite igual.




Os Equinócios são notáveis, pois quase sempre as noites e os dias tem durações diferentes. Em quase todos os locais sobre a Terra, durante cerca de metade do ano, os dias são mais longos que as noites e, na outra metade, as noites são mais longas do que os dias.



Se medirmos diariamente os intervalos de tempo entre o nascer e o por do Sol, ao longo de um ano poderemos verificar que ha apenas 2 dias em que o período noturno corresponde, quase exatamente, ao período diurno. São os Equinócios de Outono e de Primavera.
 
Essas duas estações têm início nesses dias. As outras duas, o inverno e o Verão, tem inicio nos Solstícios, quando a diferença entre o período do dia e da noite e máxima.



A palavra Solstício, também derivada de um étimo latino, solstitium, que significa, muito apropriadamente, ponto de parada do Sol. Nos Solstícios, o Sol se detém (pára) em seu movimento aparente anual na direção norte-sul, e começa, então, a caminhar no sentido contrário. Se ia para o norte, passa a ir para o sul, e vice-versa.



Os dias de Equinócios e de Solstícios são facilmente percebidos apenas com a observação singela do céu. Até mesmo culturas primitivas e pré-históricas puderam determiná-los com facilidade em observatórios rudimentares construídos com blocos de pedra.

Descobertas

22/03/2010 - 07h22


Cientistas observam produção em massa de estrelas há 10 bilhões de anos



Um grupo internacional de astrônomos descobriu uma galáxia que há 10 bilhões de anos produzia estrelas numa velocidade 100 vezes mais rápida do que a da Via Láctea atualmente.



Segundo os pesquisadores liderados pela Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, a galáxia conhecida como SMM J2135-0102 produzia aproximadamente 250 sóis por ano.



"Essa galáxia é como um adolescente passando por um estirão", comparou Mark Swinbank, autor do estudo e membro do Instituto de Cosmologia Computacional da universidade britânica.



A pesquisa, publicada no site da revista científica Nature, revelou que quatro regiões da galáxia SMM J2135-0102 eram 100 vezes mais brilhantes do que atuais áreas formadoras de estrelas da Via Láctea, como a Nebulosa de Órion, indicando uma maior produção de estrelas.



"Galáxias no início do Universo parecem ter passado por um rápido crescimento e estrelas como o nosso Sol se formavam muito mais rapidamente do que hoje", disse.



A mesma equipe já tinha descoberto, em 2009, uma outra galáxia, MS1358arc, que também formava estrelas em uma velocidade maior do que a esperada há 12,5 bilhões de anos.



"Nós não entendemos completamente por que as estrelas estão se formando tão rapidamente, mas nossos estudos sugerem que as estrelas se formavam muito mais eficientemente no início do Universo do que hoje em dia", explicou Swinbank.



A galáxia SMM J2135-0102 foi encontrada graças ao telescópio Atacama Pathfinder, no Chile, operado pelo European Southern Observatory. Observações complementares foram feitas com a combinação de lentes naturais gravitacionais de galáxias nos arredores com o poderoso telescópio Submillimeter Array, no Havaí.



Por causa de sua enorme distância e do tempo que a luz levou para alcançar a Terra, a galáxia só pode ser observada como era há 10 bilhões de anos, apenas três bilhões de anos após o Big Bang.

domingo, 21 de março de 2010

Boas vindas

Bem vindos ao blog ciência jovem !!!!!



Esse blog é exclusivamente para alunos ou pessoas interessadas na ciência.

O Blog terá conteúdos baseados na área da ciências e suas tecnologias para auxliar na aula.
Aqui também terão avisos importantes para os alunos sobre as aulas de ciências.

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